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Forró pode se tornar patrimônio cultural imaterial do Estado de São Paulo

Amantes do forró estiveram presentes no auditório Franco Montoro, na última terça-feira (19/6), para uma audiência pública em defesa do ritmo no Estado. A demanda é para que o forró, ritmo musical mais conhecido e praticado no nordeste do Brasil, se torne patrimônio cultural imaterial do Estado de São Paulo. "São demandas ricas que tem a ver com os nossos valores e as nossas origens, música e dança são composições que precisam ser valorizados", disse o proponente do evento, deputado Alencar Santana Braga (PT). "É também um grande passo para o debate nacional, visto que isso também está sendo discutido no Congresso Nacional", disse Santana. Em abril deste ano foi criado o I Fórum do Forró de Raiz de São Paulo, que tem como principal objetivo desenvolver políticas públicas para o ritmo. "Estamos aqui na Casa para trazer informações, é preciso que o forró se torne um patrimônio cultural imaterial do Estado e que consigamos trazer cada vez mais sustentabilidade e difusão para esse ritmo", declarou a coordenadora estadual do Fórum, Isabel Santos. O secretário do Estado da Cultura, Romildo Campello, declarou que já havia estabelecido um diálogo com os forrozeiros sobre o assunto. "O forró é um ritmo muito importante para cultura brasileira, eventos como esse estreitam ainda mais essa conversa", declarou. Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o forró é uma manifestação cultural com persas vantagens no processo de registro, uma vez que envolve todas as esferas que as políticas públicas atuam: a primeira delas são os grandes artistas que o forró abarca, como Elba Ramalho e Gilberto Gil.
21/06/2018 (00:00)
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